A devoção de um sacerdote à venerável Montse Grases
Era Quinta-feira Santa de 1963. Eu era um padre recém-ordenado e morava com os meus pais. A minha mãe estava doente e podia morrer dentro de meia hora. Montse tinha falecido precisamente na Quinta-feira Santa de 1959, quatro anos antes. Desde então, não deixei de recorrer à intercessão de Montse Grases.
Meu dedo está em perigo!
Monste Grases soube viver com alegria e teve uma grande capacidade de fazer amigos. Do céu, ela continua a fazer amigos através de favores aparentemente pequenos.
Faz uma vida normal
A minha filha de 9 anos sofria da doença de Werhloff: destruição das plaquetas do sangue que ficaram reduzidas a 80 000 por mm3, sendo o valor normal em média de 250 000.
Uma irmã caçula
Montse foi a segunda de nove filhos. Como uma irmã mais velha, continua intercedendo por outras famílias para que descubram a alegria do dom da vida.
Um cartaz no cinema
Comecei a sentir problemas de saúde, uma sensação de formigueiro nas mãos e nos pés. Durante meses, andei de médico para médico, fiz exames, mas não davam a causa. Estava muito assustada, com a hipótese de ser uma doença grave.
Na primeira tentativa
Trabalho numa agência de viagens. Um dia, ao chegar ao escritório, disseram-me que não conseguiam abrir o cofre onde guardamos os bilhetes.
Mudança repentina
Em tempos difíceis, é mais fácil pedir ajuda através dos nossos amigos os santos, como Montse confirma nesta ocasião.