Faço um parêntesis para comentar que, nesse dia, durante o café da manhã, eu tinha comentado que Isidoro tinha falecido em um 15 de julho e portanto, no 14 já estava agonizando e que seria bom tê-lo presente e pedir-lhe ajuda. Não imaginava o que ia acontecer naquela tarde. O fato é que eu pensava muito em Isidoro e ele esteve ali.
A ambulância chegou 30 minutos depois e meu filho, que já tinha perdido sessenta por cento do seu sangue, continuava vivo e consciente. Os médicos estabilizaram a sua situação e naquela noite foi submetido a uma cirurgia de cinco horas e meia para tentar recuperar a sua mão. O médico tinha previsto cinquenta por cento de possibilidades.
Nem preciso dizer que durante essas cinco horas e meia rezamos inumeráveis terços e orações para a devoção privada a Isidoro. Terminada a operação, o médico deu esperanças de recuperar a mão e indicou novas cirurgias a curto e médio prazo.
O impressionante é que na manhã seguinte, a mão estava irrigada normalmente, com boa temperatura...
Além de agradecer a Isidoro pela sua intercessão, pedi-lhe que não fossem necessárias outras operações; mas que se tivessem que acontecer, que fossem em setembro, mês de seu aniversário, assim ficaria claro que o favor era dele.
De fato, em setembro, o médico confirmou que não seria preciso realizar novas operações, porque a recuperação de meu filho foi surpreendente.
Só posso dizer: “obrigado, meu Deus, por Isidoro”!